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sexta-feira, junho 15

sete e sete catorze, mas...


É lógico que o que era bom por ser simples, se resume a isso mesmo, simples, a ser unidimensional, obtuso, ignorando, toda a capacidade exponencial, de ler um cenário, de compreender um cenário,
- Compreender, que palavra (eu gosto do que significa)! Como é a vida de adulto, por exemplo (talvez por ser forte), em que as dificuldades (muito forte) de ser completo (porque abraça o todo) se adivinham todos os dias, tal como as vantagens de ser independente (cria um conjunto fechado) e capaz de resolver e lidar com os problemas (e denso), sociais económicos e financeiros, ter a percepção do mundo, global, como um planeta frágil (compreender), que também precisa de atenção, a força que tem um ser humano munido da capacidade de comunicar, ao escutar e fazer-se ser escutado, por outros, que se interessam, e dedicam tempo a criar bases, fundamentos, chão, para caminharmos erguidos "homo sapiens".
É a três dimensões que as coisas são, não há outro caminho “there’s no other way”, computadores, matemática, arquitectura, medicina, jornalismo, grandes construções, até, já os telemóveis são da terceira, não dimensão, mas da terceira, ainda assim tem lá terceira, mas desta feita, terceira geração.
"Sete e sete catorze" mas espera lá, na te esqueças de abrir a pestana rapaz, que eu só sei o que sou, e quem não sabe é como quem não vê, tem a certeza do que sabe, e só disso.

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