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sábado, julho 12


Este moço é o típico caso do português que dá barraca, qual anedotas – do francês do inglês e do português – aguentou-se bem, mas agora francamente…, ficou mimado, sem carisma, e até já mete dó.


Trabalhou tão bem para vir a ser respeitado em Manchester, agora quer se mudar para Madrid, sem o poder fazer legalmente, refira-se que – não foi obrigado a fazer contracto!


Estes meninos têm conselheiros/interesseiros para tudo, não dão uma bufa se não receberem nada em troca, sim dinheirinho, pra comprar uma Mansão-zinha, ou um Ferrari-zinho, pois tá claro. Na altura deu-lhe jeito o encaixe financeiro.


Mete dó. Quer se ir embora, o rapaz agora homem, até há bem pouco tempo uma referência para os mais pequenos, torna-se agora um mau cumpridor de contractos, em que a sua palavra e vontade terão de por ordem divina ou será – Porque eu sou muita bom! Pensamos nós, de evitar o cumprimento de um contracto que lhe garantirá a sua vida, num futuro longínquo “ceteris paribus”.


È o que dá receber conselhos de que o comboio não passa duas vezes, mas que conversa é essa. Olha pró Figo animal, e comporta-te!!!

Piri Team Alé!!!

Ouve-se entre muitos as vozes de alguns portugueses, que se juntaram para ouvir este senhor da melodia - Dave Matthews - muito bom!
Abraço a todos os que lá estiveram, eu inclusivé;o)

quinta-feira, julho 10

segunda-feira, julho 7

Estrada por Mafalda Veiga

É isso pessoal, temos muito bom bacalhau, azeite, panito... uma costa ladeada, por água relativamente quente.
a temperatura do ar apetece, o vento tem a intensidade certa da maioria das vezes, as ondas do mar são um hino ao melhor que há de energia. Não me esqueço do bacalhau à Brás... e da música da Mafalda Veiga, co'aquele toque de "o que é Nacional é bom".
Faz pensar que "deste lado é mais puro, é meu é tão maior"

quinta-feira, julho 3

Angola - o que está no princípio


Depois de ver tamanha enormidade de ridículo, que é toda a guerra, achei que deveria escrever qualquer coisa no meu blog, contudo, fiquei apreensivo ao reviver essas memórias. - Que posição irei tomar ao certo? Pensei para comigo.


Mas o que é que eu afinal, realmente vivi? O que é que me foi tirado de verdade? Nada!? O nada é tão relativo, e tudo é por nós agradecido, para sempre, com a graça divina, que é a de continuar a estar, vivo.


As rusgas, o recolher, o alerta, o antecipar do mal, a escassez dos bens alimentares, o açúcar, a farinha, o leite, o feijão, o arroz, o sal. Quem viveu essa realidade, a força estará sempre consigo.


Angola – sem duvida a bela mulher africana! As suas curvas largas e bem desenhadas, dão-lhe aquele jeito de quem parece saber o que quer, deixa-me em paz! Grita ela, um grito mudo, que se ouve bem, que se nota num olhar cego. Perto de quem tem coragem e coração de irmão, de sangue de amor. Não tem mais…


Senti-me, posto de parte, mas quem sou eu para falar de um país assim tão grande, forte.


Num idealismo vendado pela insipiência, se assume: - é bem capaz de defender-se sozinha!


Mas essa nunca foi a verdade do fim. Foi sempre a verdade do inicio, do esquecimento, da negligencia, por aqueles que já nada têm por que lutar…


Esse gigante assemelha-se ao infortúnio das histórias românticas, em que nessas histórias, a mais bela e forte mulher será sempre enganada, despeitada. Despeitada por excesso de amor, por excesso de beleza, por uma delicadeza de andar, por essa tua inocência no olhar…


Sei que não fui capaz de te amar, mas amo-te do fundo do meu coração, sabendo que… – Eu não sou quem tu és!


Conheço-te mal, apesar de tanto pensar em ti, contudo, um dia em de te dar um fim. O nosso fim.