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quinta-feira, abril 5

Tive Razão




tem sido quase viciante a maneira como tenho escutado este musico brasileiro, sim, e não me parece que seja só pela a musica, e pela sua inegável riqueza cultural, mas por mais qualquer coisa de muito verdadeira, que está em paralelo com a expressão musical. Fui mais longe e descobri...


"Jorge cresceu protegido, ajudando a mãe a tomar conta dos três irmãos mais novos. Foi educado, fazia direitinho as lições da escola, mas inteirou-se, desde cedo, do significado do que era ser adulto. Aos 10 anos, foi iniciado em seu primeiro ofício: borracheiro." " Aos 10 anos, já havia decidido: queria ser músico e cantar. Poder um dia gravar, por exemplo, com Carlos Dafé, um mito de sua infância, que conheceu na casa da tia, mãe do também sambista Dudu Nobre"
"Vitório, o irmão do meio, morreu assassinado em uma chacina na padaria do bairro. A família se desestruturou e Jorge foi parar na rua. Vagueou durante três anos sem ter onde morar."
"Foi convidado pelo clarinetista Paulo Moura e por Gabriel Moura, a fazer teste de voz para uma peça musical. Encenou mais de 20 peças com a companhia TUERJ (Teatro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e aprendeu vários novos ofícios: expressão corporal, cenografia, iluminação, cenotecnia, produção musical. Ainda conseguiu um canto para dormir e multiplicou amizades: integravam a companhia os atores Anselmo Vasconcellos, Antônio Pedro e Scarlet Moon, entre outros. Criou a banda Farofa Carioca. Participavam dos shows atores, bailarinos, trapezistas, malabaristas. Lançou em 1998 o Cd Moro no Brasil. Compôs para as trilhas sonoras dos longa-metragens Amores Possíveis, de Sandra Werneck, e A Partilha, de Daniel Filho."

Há sempre qualquer coisa, sempre mais qualquer coisa para se compreender

1 comentário:

pamela katia disse...

adoro este video. é ótimo vê-lo assim em um show. gostaria de ver em vivo.