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quinta-feira, junho 19

A Grande Muralha da China


Quantas vezes no percurso da vida, me atirei de cabeça por alguma causa só minha criada por mim com base em imagens e capas desabitadas de conteúdo, essência, sem perceber que nada do que realmente importa faz sentido se não soubermos, realmente para onde estamos virados, onde está o íman que nos motiva e arrepia de vida.

Quando o sei, faz menos sentido o que procurava antes, o que vivia antes, através dos anúncios de vida perfeita de Revista, porque quando sei o que me faz correr torna-se bem mais fácil seguir em frente.

Contudo há que estar preparado pois a “nossa” vida, a vida democrática, permite opinar, ignorar, já que assenta principalmente no respeito pelo próximo.

Na escolha de tudo o que quisermos ser…

Dizer o que realmente precisamos, é, como uma corrida de atletismo de 100 metros livres que dura apenas 10 segundos (passa num instante), onde tudo o que dizemos sofrerá oposição.

-Mas carrega força, determinação garra e coração – Força Portugal!

O que vivemos antes, as atribulações e complexidades desse percurso até então é uma bem maior escolha…

Quem nos acompanha, quem nos diz alguma coisa, varia de tempos em tempos, variando de cumplicidade, de vivências, pois nada é tão duradouro – A Grande Muralha da China! Nada é tão efémero.