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segunda-feira, setembro 29

Tua mãe também é mulher!!!






Cada um com a sua cena, a sua “pancada”, visão, a sua batalha, se as mulheres fossem todas como as que se vêem nas capas de revistas famosas, moldam-nos, e, como que, levemente empurram-nos para estereótipos, códigos de barras, tatuagens padrão de comportamento, vão-se todos pa put…que pariu, bom cada um sabe de si, hum!?




Amores de circunstância, tudo isso, toda essa globalização, marés vão, marés que voltam sempre, no meu quarto nem sombra do oculto, que já não te tenho para me influenciares, agora somos só dois, respeito-te, porque sofro, por soluções melhores, alucinações melhores? Não soluções. Melhores, soluções! A maré não pára de vazar, será que sou o mar?




Até onde, quando me irei aguentar? Não me pergunto, perguntam-se vocês, esse poder, essa glória, medo do fracasso, quando vejo que te fazem mal, não por seres mais fraca apenas e unicamente por seres mulher, queria que tivesses a força de me travar o pensar de solução para problema de causa complexo, que lhe falta alma, tomates, descontracção, amor, verdade, abertura, quantas dores se podem sentir num só minuto?




Se são estas as imagens que ficam, quantas vezes se escolhe: - não gritar por ajuda, se por gelo, enregelo, congelo, estático, parado, se por descrença, no sistema que nos suporta, desde tenra idade até que não mais enxergue, e me quede no sossego, ignoroando, ignoro, escolhi ignorar…, se me deixares ignoro, se não te queixares concordo, que não sei mais do que falo, se por congelação, se por descrença mais não falo…




Trata-me mal se não me queres ao pé de ti! Que grito de misericórdia, é o desta sentença de direito ao melhor de viver um dia, em que, todos outros iguais a este, mas não me queiras para me fazeres mal, isso não…

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