sobre aquele povo que temia o outro lado, a floresta, o escuro…
a história reza que tão grande foi o medo que o medo lhes causou que nunca mais foram os mesmos as gentes daquela aldeia, diz que depois daquele dia se tornaram pessoas de grande força e delicadeza - (ao mesmo tempo) esses atributos são uma combinação quase perfeita - para ser pessoa inteira, que ao que me parece do que vivi até agora, só têm direito a esse privilégio os que realmente se perderam, procuraram e nunca, mas nunca cederam, sofreram mas…
de alguma forma seguir um curso positivo, de acordo com as necessidades, convicções - fruto de uma educação que me estimula o encarar com particularidade esse lado da (luta) vida faz com que admire todos esses... os que se foram, e esse legado me deixaram… tem sempre quem se realize com o nada ter que fazer… mas não vou perder tempo com esses.
prefiro lembrar por onde e que experiências passou aquele povo… e imaginar quem eles são hoje onde quer que progridam, imaginar que a boa sorte ditada pela fortuna lhes tenha seguido como marcas de pés largadas pela areia branca da praia, que transpiram quando o sol aquece e que respiram ar fresco que admirem e tenham quem junto deles admire o mar, gosto de imaginar que têm vida no olhar e que o seu toque é terno (eterno)! que tenham pouco do que nada importa para que de alguma isso garanta que sempre se erguerão para ver para lá do muro da dor do medo, da lamentação... stress free. hoje pensei em ti!
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