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sábado, junho 9

sete e sete catorze...


Noutro dia deixei-me levar, como que fluí com o ambiente, deixei a mente se soltar, dei comigo a perguntar, o bem que têm as coisas, o bem que tem as emoções, o bem que tem o mal, o bem que tem o hi5, o bem que tem em ter uma paixão, de carne e osso.
O bem que tem, é doce, é meigo, é intemporal, é cego, é cru, vivo, alegre, infantil, egoísta, verdadeiro, ainda que por breves instantes, maduro, ainda que seja só o durante, e acima de tudo fácil.
Como as primeiras equações algébricas, um e um dois. Era fácil, é fácil ainda.
Lembro, que nas primeiras, não há variáveis, não há desvios, não existem limites ou intervalos, matriz ou probabilidade, nem definições ou teoremas, apenas o intuitivo, um e um dois, dois e dois quatro, três e três seis, quatro e quatro oito, cinco e cinco dez, seis e seis doze, sete e sete catorze...

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