…se o tempo é tão relativo, como nós somos?… relações que travamos, problemas que resolvemos ou procuramos nós que temos que ter sempre tudo sob controlo, emoções, sentimentos quaisquer que sejam as sensações que nos saquem da posição fetal, que nunca se desiste de tentar…
que nesse espaço infinito, o espaço é infinito o tempo não, que nesse curto espaço que é infinito, que o que quer que aconteça ali enquanto dure que seja perfeito… nunca se cessa de tentar. Aí está o cerne de tudo!
O resultado espera-se que seja apenas prazer, prazer seja o resto dessa álgebra de divisão endiabrada pelos corpos que se atraem e se repelem… já não me lembro se são protões ou neutrões… tenho andado tão ocupado a tentar ser só eu, sem perfeição nem coisa que me destaque dos demais que me esqueço de me rotular!
Sei que há quem mos (rótulos) queira atribuir por duvida ou por anseio que esse mau estar ou inquietude os deixe vazios de uma merda qualquer que nem eles sabem qual é a marca da merda, ele há de todos os tipos… porque estão totalmente atolados dela, e eu compreendo no inicio é só prazer.
cada um na sua, onda… eu tenho a minha e sou forte no que faço!
Porque acredito que tudo tem a sua verdade, o seu tempo de desabrochar.
Mas cuidar é algo que não tem preço nem relação qualidade preço apenas é bom!, saber cuidar e ser cuidadoso com as plantas, flores, jardins, pessoas, crenças, credos, medos, paixões, invejas, perigosas seduções e a diabice de gente pequena que tanto me acostumei a vivenciar que a conheço, sim privei com essa maldade de curta metragem mas de intensidade castrante, pensas que ando de óculos por aqui não?, e sempre lhe pisco o olho antes que me foda primeiro.
Para o que der e vier para quê nos desviar-mos do que está destinado para nós, hein!?
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