Perto demais, raramente me chegarei de novo. Que seja pra vencer na próxima vida que tal se der, o medo do cansaço e esforço na auto-superação de créditos, os meus créditos, a luta para não os entregar de mão beijada por desespero ou encenação de felicidade, como pequenas garrafas que contêm barcos dentro - deve dar uma trabalheira, de generoso registo.
Um homem é só homem quando está realmente sozinho, vazio de expectativas, atento ao que percebe e às ambições, ir alimentando…
Quero ter essa burrice ou fraqueza de tentar outra vez, chegar-me, lá ao fundo um pouco mais, mas não perto demais, não tão perto que me esqueça que nos esqueça, das lutas travámos para chegar aqui, porque quero, mas sabes que não to prometo. Aqui estarei mais forte pra tempestade que vier, ou a tua beleza efémera tentar… aqui estarei, forte!
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