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sábado, junho 14

...salute, fortia et fide...


Descobri que se me articulo, através dos mais diversos mecanismos sócio-culturais, melhor me vou descobrindo para os outros

“Levantar ou tirar aquilo que cobria”

Descobri que a ignorância pode ás vezes, sem sorte, muitas mais vezes que aquelas nos teriam sido importantes, banalizando-se

-ser uma bênção

“Achar o que estava escondido”

Descobri que sem ti não sou, logo não me partilho, estúpido de me dar

“Patentear; Inventar; Avistar…” – que não gostam dos que se expressam no meio da dureza do betão, em graffitis de parede,

É mais fácil permanecer calado

“Manifestar; Encontrar…” o mundo lento vai melhor, então pra quê tanta pressa, se já chegámos aqui?

Passos largos lesões graves!? – a abordagem não deve ser essa!

“Notar; Desguarnecer o que protegia”

Sem medo do que passou, descobri que sou um homem! Um simples e pensante animal, mais complexo que simples, mais burro que impetuoso, assim vou escrevendo…

Descobri que o talento tem magia, que o desabafo não traz energia,
que a coragem é: poço vazio de fundo, de ramos sem mãos, de feridas sem dor, de marcas na pele esculpidas a bronze, cor do meu sol,
não me trouxe o calor que lhe pedi antes do almoço, esqueci-me!

Porque descobri que não me querem ouvir…

“Mostrar-se limpo de nuvens; Emergir; Aparecer”

Que para crescer não tem de doer, na Europa NÃO, na Ásia SIM, sem dor com dor, descobri, amigos são obra do homem, inimigos são obra do mal

“Revelar-se; Tirar da cabeça o chapéu”

Descobri que quem vai á guerra leva, mas dá!

“Desguarnecer de defesa uma parte do corpo”