“Sôr dadador posso ir pra pescina?” esse trabalho, garanto, tinha reais e verdadeiras compensações!
(Agora penso, e se o tal tubarão, assustado, me tivesse atacado)
Se calhar todo aquele jet set me criava essa barreira, o desprezo por quem tem menos, não estava em mim, como sou (gosto quando a nossa selecção ganha: Angola/Portugal)
A água turva e eu vi o animal, andava a rondar a praia faziam dias, comentei c’o Celso o sucedido, em seguida, preparei as barbatanas e os óculos de mergulho,
Eu sei lá, mas não estava em mim, não me debatia (gosto de cozido à portuguesa, e funje de peixe)
A água turva sem medo, cheio da coragem dos estúpidos, fazendo a ronda no bote, eis que avistamos o bicho
Mergulhei e nada vi, a agua turva o medo não crescia em mim, que estupidez é quase estar vivo, meio adormecido, meio morto, comido por medos de outros cresciam em mim, a minha falta de carácter era, então evidente, morria devagar, gritava em som alto e mudo
Uma caneca por favor! Em seguida duas quatro seis canecas sem favor, raiva e vontade de ir morrendo devagar
Em retrospectiva leio-me, vejo o vídeo dos U2, u dos, como dizem os spaniards, “NUMB”
- Ganhava menos do que nos jet sets, porque ali, no meio dos desfavorecidos, eu tinha um perfil, meu – saco de pancada? A Roménia?
Expo 98, tatuagens, viver como o sol, e a lua, pequenos objectivos implicam imenso sucesso, não suspeitais, melhor que passear por palácios franceses,
-“Parecia um burro a olhar pra um palácio!” –franssogueses!?
Expectativas milionárias, amigos tornam-se vultos, paixão perda de tempo, tesão?
Esse sim foi interessante, eu! Só eu! E apenas…to be continue
(Agora penso, e se o tal tubarão, assustado, me tivesse atacado)
Se calhar todo aquele jet set me criava essa barreira, o desprezo por quem tem menos, não estava em mim, como sou (gosto quando a nossa selecção ganha: Angola/Portugal)
A água turva e eu vi o animal, andava a rondar a praia faziam dias, comentei c’o Celso o sucedido, em seguida, preparei as barbatanas e os óculos de mergulho,
Eu sei lá, mas não estava em mim, não me debatia (gosto de cozido à portuguesa, e funje de peixe)
A água turva sem medo, cheio da coragem dos estúpidos, fazendo a ronda no bote, eis que avistamos o bicho
Mergulhei e nada vi, a agua turva o medo não crescia em mim, que estupidez é quase estar vivo, meio adormecido, meio morto, comido por medos de outros cresciam em mim, a minha falta de carácter era, então evidente, morria devagar, gritava em som alto e mudo
Uma caneca por favor! Em seguida duas quatro seis canecas sem favor, raiva e vontade de ir morrendo devagar
Em retrospectiva leio-me, vejo o vídeo dos U2, u dos, como dizem os spaniards, “NUMB”
- Ganhava menos do que nos jet sets, porque ali, no meio dos desfavorecidos, eu tinha um perfil, meu – saco de pancada? A Roménia?
Expo 98, tatuagens, viver como o sol, e a lua, pequenos objectivos implicam imenso sucesso, não suspeitais, melhor que passear por palácios franceses,
-“Parecia um burro a olhar pra um palácio!” –franssogueses!?
Expectativas milionárias, amigos tornam-se vultos, paixão perda de tempo, tesão?
Esse sim foi interessante, eu! Só eu! E apenas…to be continue